E, nesse contexto apresentamos questões necessárias ou mesmo urgentes para estabelecer um equilíbrio entre as gerações, com depoimentos de especialistas dentro do processo dos fatos, visto pela educação, ou seja, a educação recebida nos bancos escolares – da educação de base até a universidade, entre os especialistas depoimentos que nos conduzem olhar os fatos e saber balizar as oportunidades desse equilíbrio que exige tanto da geração sem a tecnologia com a geração tecnológica.
A posição dos especialistas fica clara à medida que vamos constatando que as diferenças dos avanços sociais e tecnológicos distancia as gerações anteriores e com isso precisando reciclar para acompanhar os fatos. Contextualizando, a Comunicação e o Mercado, em especial, tivemos que adequar rapidamente para envolver todos a nossa volta e, anteceder os fatos e os acontecimentos, só que dessa vez estamos dentro dos fatos, vivenciando uma transformação nos segmentos da sociedade que hoje transitam pelas mudanças e apresentam desequilíbrios associados a essas transições.
Iniciando pela tecnologia, a mais gritante no momento ouvimos o Prof. Rodinei [1]Pontelli, que considera importante entender o equilíbrio entre a gerações e isso vai refletir num processo contínuo em termos de capacidade, eficiência e funcionalidade. Apresentando nesse contexto pontos importantes que temos que avaliar constantemente:
- Integração suave: a integração adequada com as gerações anteriores;
- Manutenção da infraestrutura existente: também é essencial na manutenção existente;
- Treinamento e capacitação: à medida que a tecnologia avança, é essencial fornecer treinamento adequado e capacitação para os usuários;
- Sustentabilidade e impacto ambiental: ao adotar novas tecnologias, é importante considerar seu impacto ambiental; e
- Avaliação contínua: neste item temos que ser cuidadosos com os benefícios e desafios associados à cada geração, desde que se faz de modo suave e eficaz, tanto a sociedade e as organizações tenham um total aproveitamento dos benefícios da tecnologia de forma sustentável.
O especialista de RH e professor universitário –[2] Eduardo Justino: Propõe nesse contexto que o equilíbrio de gerações se baseia na interação harmoniosa entre diferentes etários, como as gerações X,Y e Z. “Cada uma dessas gerações possui características e perspectivas únicas, que contribuem para um equilíbrio dinâmico na sociedade”. E, apresenta os diferentes ingredientes se combinam para criar uma receita saborosa, a diversidade das gerações X, Y e Z “se completam, resultando em soluções inovadoras e abordagens multifacetadas para os desafios atuais. Essa sinergia é crucial para promover o crescimento sustentável, a troca de conhecimento e o desenvolvimento de novas tecnologias, garantindo um futuro próspero para todas as gerações”.
A comunicação de massas passou a ser global e instantânea. Precisamos ampliar nossa concepção desse equilíbrio que permite, segundo a jornalista Carla Olivo[3] avaliando “O processo de evolução da comunicação, desde os primórdios da civilização até a atual era digital, também permite a análise da importância do equilíbrio entre as gerações”. E, joga seu olhar de jornalista e pedagoga analisando “as novas tecnologias facilitam o diálogo e estreitam o relacionamento entre as pessoas de idades diferenciadas, diminuindo distâncias e proporcionando maior aproximação entre os mais diversos grupos, ainda que muitas vezes de maneira virtual”. Seu depoimento nesse contexto de equilíbrio observa que esta nova realidade com a inovação, incluindo recursos como a inteligência artificial – (IA) traz alterações nas relações interpessoais, principalmente entre indivíduos de diversas faixas etárias e condições diferentes de acesso à informação. Completa assim, “buscar o equilíbrio entre as gerações é um dos principais caminhos para proporcionar a eficácia na comunicação, independentemente da idade e da formação cultural e de conhecimento de cada um”.
Agora chegamos às Universidades, as conversas dentro da escola universitária como também no ensino médio técnico, relata o [4]Prof Fernando Lopes “indivíduos atuantes no mercado as gerações carregam características importantes para agregar valor aos processos e procedimentos no trabalho, gerações como Baby Boomer e X são mais conservadoras e carregam histórias de sucesso e conhecimentos adquiridos profissionalmente” analisa a vida que contribui para os caminhos e planejamento de ações de sucesso, “já as gerações Y e Z são altamente tecnológicas contribuindo com o conhecimento na informática, praticidade e velocidade nas ações dentro da empresa” e, argumenta que existe o choque entre estas gerações, “porém cada conhecimento pode ser adequado ao conjunto”, podem conviver e compartilhar saberes para construção dos objetivos individuais e coletivos nos processos e procedimentos na organização e, “buscando excelência e qualidade nos resultados esperados por todos, empresa, equipe e indivíduos”.
Já o Teólogo, Pastor e palestrante [5]Fabribi Viguier: nos leva a reflexão para os dia de hoje a questionar a nossa existência “choque entre as gerações se tornou mais acentuadas nos últimos anos, muito em virtude da forte globalização de ideias que circulam rapidamente pelo mundo”. Insere “a globalização aproxima as pessoas ela amplia diferenças. Dessa forma, jovens entusiastas do mundo virtual constroem seus mundos com pouquíssima colaboração da população mais experientes, em virtude de sua pouca familiaridade com o mundo digital”.
E, os problemas aqui relatados pelo Veguier podemos destacar nas suas colocações: “decorrência desse afastamento do mais velhos tem sido o crescente número de jovens deprimidos e o alarmante aumento de casos de suicídio entre eles”. As diferenças da ampla conexão se distanciam dos mais experientes “os jovens abrem mão de muita sabedoria, lucidez, espiritualidade, experiência, inteligência e muitas outras virtudes tão preciosas para a vida” e, acrescenta para que os mais novos despertem logo e se conectam com tudo de bom que a maturidade traz a esse mundo.
E, apresentando aqui também a posição da psicopedagoga Tatiana Pita[i] em diversos artigos que documentam sua trajetória na educação de base que, vem preparando os jovens para os enfrentamentos da vida em sociedade, como também, a vida profissional que está exigindo mais conhecimentos, mais desempenho, mais discernimento e muito mais atribulações do simples frequentar o banco escolar. Apresentar uma possível conclusão que sofre modificações quase que diariamente, como coloca a psicopedagoga Pita em seu artigo – Educação do futuro: aprendizagens criativas, robótica com sucata na escola pública – “A linguagem tecnológica está presente em todas as áreas do conhecimento, instrumentalizando-as com ferramentas, processos e informações e sendo espaço de criação. A presença da tecnologia no processo de aprendizagem do aluno não é mero recurso, mas há uma intenção pedagógica voltada para a prática cultura em que estamos inseridos”.
[1] Pontelli, Profº e Ms da área de tecnologia-
[2] Eduardo Justino – especialista de RH e professor universitário
[3] Carla Olivo Sus-editora do Diário de Mogi e Pedagoga
[4] LOPES, Fernando, professor e mestre – Atuação em Recursos Humanos. Gestão e Pós graduação na Faculdade Flamingo
[5] Fabrini Viguier – Teólogo, pastor
[i] PITA, Tatiana – Profª e mestre da Pita Assessoria Educacional
SAIBA MAIS SOBRE A PROFª. AUREA OLIVO
Mestre em:
Comunicação e Mercado – Área de Comunicação Empresarial.
Pós-graduação:
Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas – ECA/USP.
Especialização:
Para Docentes Universitários – PUC/SP e Metodologia Ativas – Faculdades Campos Salles.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Áreas de Saúde/Varejo/Meio Ambiente e Prestação de Serviços em Geral.
E, se quiser entrar em contato diretamente com ela, use um de seus e-mails de contato: aureaolivo@gmail.com e profaureaolivo@gmail.com
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